Narrativa
Este pinguim de pelúcia é muito significativo para mim. Sempre fui uma admiradora de pinguins, adoro ver a forma como se locomovem e seus hábitos de vida. Até 2010, nunca tinha visto um pinguim de verdade. A oportunidade aconteceu ao visitar o CRAM, ao lado do Museu Oceanográfico de Rio Grande – RS. Após esta visita, a minha paixão por pinguins aumentou ainda mais. Recebi este pinguim de pelúcia como presente de aniversário. A minha filha, sabendo da minha paixão por pinguins, economizou sua mesada durante 4 meses e meio e, de forma totalmente inesperada, presenteou-me com ele, no ano de 2012. Chorei de emoção ao vê-lo e principalmente por ter sido algo espontâneo da parte dela. Juntas, escolhemos um nome para o pinguim: PINGO. Este nome foi colocado em função de um pinguim de chocolate branco que ela ganhou quando visitamos a cidade de Gramado e que foi deixado no carro ao visitarmos o Lago Negro. Como estávamos visitando a cidade no verão e o dia estava muito quente, ao retornarmos, o pinguim estava reduzido a um grande pingo de chocolate branco. Este ano, a biografia do PINGO ganhou mais um capítulo: ele participou de uma ação educativa envolvendo a política de aquisição do MUSEU DAS COISAS BANAIS, em comemoração à 13ª Semana de Museus e tornou-se ainda mais significativo para mim.